PRETOS VELHOS



Os Pretos Velhos representam o espírito de superação e transcendência de toda a tortura e sofrimento vividos por escravos no passado; quando homens negros eram tratados como objetos de comércio e lucro dos grandes senhores.

Os Pretos Velhos após sucessivas reencarnações transformam-se em espíritos de luz e guias mediúnicos muito eficazes para trabalhar em diversos setores.

Pretos Velhos são espíritos guias de elevada sabedoria, feiticeiros poderosos que dominam a “arte” do uso das ervas para trabalhar medicamentos espirituais e feitiços em diversas áreas.

Espíritos misericordiosos, não costumam deixar de atender aos pedidos de seus filhos,




A TODOS OS PRETOS E PRETAS VELHAS O NOSSO

CARINHO ESPECIAL




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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

OBSESSORES UMA BATALHA NAS TREVAS

Existe uma intensa atividade permeando o universo físico e o espiritual. Forças
e energias espirituais influenciam a vida dos encarnados, muitas vezes de forma
negativa, provocando comportamentos e atitudes negativas, criando uma atmosfera
densa de ódio e desespero. 
Esses espíritos ligados aos vivos e distantes da
grande Luz Divina, vivem só para isso. Estamos falando dos
obsessores.  
Lute amigos, para que eles não tomem posse de suas vidas.

Auto-Obsessão
 existem aqueles que, mesmo desencarnados, estão
obsedados; e o pior, por eles mesmos. Tais espíritos acreditam serem pessoas sem
valor e não se perdoam pelos “erros” que acreditam terem cometido em
vida.
Eles acham que jamais poderão receber a Luz Divina e reingressar na via
reencarnatória, pois estão presos a uma neurose espiritual tão intensa que os
cega a tudo à sua volta. Em grande parte das vezes, infligem a si mesmos os mais
diversos castigos e, mesmo quando recebem a ajuda de outros espíritos e das
almas iluminadas, eles argumentam que seus crimes são imperdoáveis e anseiam por
“castigos” que possam “purificá-los”. Vivem acreditando que são indignos de
qualquer perdão.
 Fascinação
Esse tipo de obsessão é das mais difíceis de quebrar, isso porque
a vítima não acredita que está sob efeito de qualquer força negativa. Na
verdade, algumas vezes, ela julga que é a única que não está obsedada, enquanto
todos à sua volta estariam.
Nesse caso, o espírito obsessor vai se inserindo
discretamente e ganhando espaço na vida do obsedado; como uma planta daninha,
vai se enraizando, plantando desconfianças e medos, manias e desejos, até o
ponto em que se instala definitivamente. A pessoa estará de tal forma envolvida
que quase se forma uma simbiose psíquica que, caso se concretize, tornará ainda
mais complexa a situação.
Nesse caso, o bom senso e a autocrítica se esvaem e
a pessoa precisa de uma intensa ajuda espiritual, do mais alto nível, para
superar o assédio dessa força maligna. Às vezes, a obsessão leva a delírios nos
quais o obsedado acredita ser uma pessoa com uma “missão divina”, e pode até
perder a razão, tornando-se um esquizofrênico, afastando-se do convívio social
e, com o tempo, precisando de ajuda psiquiátrica.
Subjugação
É uma forma
de obsessão na qual a vítima encarnada está sob domínio completo de uma força
desencarnada. Quando esse tipo de obsessão ocorre, vemos a pessoa apática como
se estivesse sonâmbula, tendo vontades que estão em desacordo com sua
personalidade, e até afastando pessoas próximas que a critiquem ou que
questionem suas “novas” atitudes.
O espírito obsessor não toma o lugar do
espírito encarnado no corpo do obsedado. O que ocorre é uma supressão da vontade
da vítima, por meio da supremacia da vontade do obsessor. Embora seja facilmente
detectável, a sua cura exige uma mudança vibracional no obsedado, o que envolve
uma grande disciplina moral e a aproximação aos ensinamentos e dogmas da Doutrina Espírita,
de forma que leve o espírito obsessor a compreender sua falta e buscar o caminho
da Luz Divina. 
 Mas a Luz Cura
Não existe como tratar a obsessão sem o apoio e o interesse de
todas as pessoas envolvidas no caso. É necessário o envolvimento espiritual e
pessoal para que tanto o obsessor quanto o obsedado se vejam livres das amarras
que os prendem, de forma a alcançarem a luz e a liberdade.
Como a obsessão é
um processo com profundas raízes espirituais, é preciso tomar cuidado e não agir
solitariamente para debelar o problema. É sempre necessária a presença de um
grupo considerável de médiuns, e o tratamento deve ser feito de preferência em
um centro espírita ou outro local especializado nas práticas de curas
espirituais.
A reunião para tratar tais casos tem características
específicas, pois todos os esforços devem ser coordenados e deve-se agir com um
grande senso de solidariedade e compaixão. Antes de começar o trabalho, é
necessário definir o foco que será seguido, e todos deverão exercitar sua força
de vontade de forma a que formem um só feixe de energia e de Luz Divina. O
obsedado deverá ser assistido com práticas espirituais diárias, que sejam
instrutivas e que lhe dêem um forte alicerce. Além disso, deverá praticar atos
sadios e desenvolver novamente a sua força de vontade, quebrando as amarras e
correntes que foram forjadas no universo espiritual.
A prece, mesmo que seja
uma oração pessoal e singela, é de grande valor na prática da cura da obsessão.
Ela deve ser acompanhada por meditações e pelo aprofundamento da vítima nos
assuntos espirituais, pois isso lhe dará os recursos necessários para ir além e
renascer para uma vida plena e livre das vontades obsessoras.
 Deve ser dada igualmente uma especial atenção ao ambiente e ao lar do obsedado,
o qual deve ser limpo das manifestações dos espíritos baixos, pois eles se
manifestam com mais facilidade em ambientes sujos, malcuidados e com grande
quantidade de energia negativa estagnada. Para melhorar esses ambientes é
preciso livrar-se de plantas velhas e doentes, de coisas quebradas, e deixar o
ar ventilar em todos os cômodos, além de sempre fazer orações e preces em todos
os locais da casa onde se sinta a presença de forças obsessoras.
A família é
uma grande chave para a cura da obsessão. É ela que torna possível a recuperação
do obsedado, que fortalece a vítima por meio da infinita energia do amor e lhe
dá a chance de recuperar o controle sobre sua vida. Recomenda-se a todos
seguirem a prática espiritual da prece e a leitura de material espiritual
inspirador. Dessa forma, cria-se uma corrente fluídica positiva em torno de
todos, gerando a elevação da freqüência vibracional dos espíritos em volta das
pessoas que estão imersas na situação; assim, elas recebem cada vez mais força e
energia desses espíritos iluminados, gerando um círculo virtuoso e próspero de
amor e luz.

O processo obsessivo possui sempre raízes profundas, e a melhora do estado
obsessivo varia em cada caso. Algumas vezes, não notamos sinais de melhora, pois
cremos que tudo deve ser instantâneo, como se fosse um remédio engolido às
pressas para uma dor de cabeça. Depois, quando se vê que a cura demandará
semanas, e não dias, abandonam-se as práticas e surge a descrença quanto à
eficácia da cura, buscando outros recursos para se ver livre do obsessor. Mas,
não raro, tais caminhos apenas levam a mais dor e problemas.
A perseverança é
a ferramenta principal para a libertação do obsedado, e ela é necessária para
seguir o tratamento e atingir os objetivos e metas da plenitude, da paz e da
liberdade. A Bondade Divina atende a todos mediante o empenho de cada pessoa,
que e ela comunica ao universo, por meio de suas ações e dedicação, os caminhos
e “atalhos” que lhe surgem à frente.
Além do que vimos anteriormente, existe
uma ferramenta que é um dos recursos heróicos no combate à obsessão: é a chamada
sessão de desobsessão. Essa sessão deve ser usada em casos extremos, quando
tudo já foi tentado sem resultado e, pelos caminhos da humildade e da fé,
mostra-se necessário ajudar alguém que sofre de tal mal.
Para tal é
necessária a presença de um grupo de médiuns seguros, que exercitem a doutrina
em todos os instantes de sua vida. Para o sucesso da sessão é preciso a tutela
de um orientador que possua grande autoridade e uma intensa força de vontade,
inabalável crença na Força Divina, a fim de se dirigir aos espíritos obsessores.
Ele deve ser conhecedor do assunto, com prática e facilidade para expor a
doutrina, e suas ações devem sempre ser o reflexo de suas palavras, não agindo
com hipocrisia e tampouco se deixando levar pelo orgulho, pois ambas se tornam
fissuras que prejudicam o trabalho espiritual da desobsessão.

 

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